sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Na platéia

Nos anos de dança de vocês, quantas vezes tiveram que parar?

As vezes aparecem outros objetivos, as vezes a grana ta curta, as vezes simplesmente não dá...

Eu parei duas vezes; bem no início, quando tinha 14 anos. Não trabalhava, não era uma arte tão divulgada assim (foi antes de O Clone, tá - abafaaaaaaa), não tinha como bancar aula, acessórios, figurino e espetáculo.

Vamos falar a verdade: é uma modalidade cara pra xuxu... E eu sou daquelas assim: ou eu invisto direito ou não invisto nada.

Enfim, voltei depois de um tempo, pós faculdade. E aí foram 10 anos sem parar... até agora!

E ai que nesse último semestre de 2018 culminou o "objetivo novo" (casei!) com "falta de grana" (sem emprego fixo). Como não conseguiria investir como gosto - e aqui entenda-se dinheiro e tempo - parei de novo!

No espetáculo de fim de ano eu fui e fiquei na plateia. Foi um misto de felicidade de rever todas as colegas de dança, amigas de palco, professoras e músicos queridos... e uma saudade de estar ali, do outro lado.

Uma vez bailarina, sempre bailarina!

Ju.

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Adoção especial

Todo mundo adora um pet.

Adotar um bichinho nem sempre é tarefa fácil: é preciso espaço, tempo, cuidado, dinheiro...

Muitas vezes a gente vê o bichinho e adota sem nenhuma dessas condições mesmo, porque não quer ver o bichinho naquela situação de abandono.

E quando o pet tem alguma condição especial? Doença, deficiência, humor...

Recentemente adotei uma gatinha com ossos de vidro. Só descobrimos porque seu irmãozinho (adotado por minha mãe) sofreu uma lesão na coluna brin-can-do dentro de casa. 
Ela não consegue comer ração dura, seus dentes demoraram a crescer - e não tem todos - e tem dificuldades para pular. Fora isso, uma gatinha super animada e carinhosa.

Para adaptar: coloquei uma escadinha para que ela conseguisse subir na cama, brinco com ela para fortalecer a musculatura e faço a comidinha dela: 1 bife de fígado, três colheres de sopa de carne moída e três colheres de arroz. Essa quantia dura 3 dias na geladeira (dando 3 colheradas ao dia pra bichinha comer.) fora as vitaminas e ração mole especial indicadas pela veterinária.

As vezes nem precisa de muito: seu amor, paciência e empatia já são um bom começo!

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By Ju.

Pata solidária #2 edição de abril

O Kira´s atelier está com mais uma campanha no ar, do projeto Pata Solidária. São campanhas bimestrais para arrecadação de verba para uma ...