São dois itens fundamentais para entender como será nosso desempenho na dança e pelos palcos da vida.
Essa semana focamos os textos nos estilos de dança; para cada uma delas é exigido da bailarina(o) uma interpretação diferente. Essa interpretação é aprendida e treinada em sala, da mesma forma que estudamos os elementos que irão compor nossa dança.
Contudo, além dessa interpretação, cada bailarina (o) carrega em si o seu estilo:
- bailarinas suaves: são aquelas que parecem flutuar no palco. Tem mais facilidade com a melodia da música e movimentos sinuosos. Tendem a preferir músicas com menos marcações também.
- bailarinas fortes/enérgicas: Possuem uma energia bacana para as marcações. Músicas alegres e pulsadas são o seu forte.
- bailarinas sensuais: naturalmente envolventes; colocam nos passos sinuosos muito charme, pernas e cabelo. Músicas que permitem várias poses são suas preferidas.
- bailarinas mistas: circulam por um ou mais estilos.
Claro que isso não é uma regra, e você não precisa se encaixar em um único estilo. Essas são características que podemos observar em nós mesmos e aprimorá-las. Para uma bailarina(o) dita "completa", o ideal é saber circular por todos esses estilos, assim conseguiremos interpretar o maior número de estilos musicais.
Somadas à essas características, podemos colocar uma bailarina(o) clássica - sempre crescente, meia ponta ou ponta, muitas pernas -; uma bailarina moderna - traz elementos de outras danças, seus trajes fogem do convencional -; bailarina ousada - abusa de movimentos mais alongados, solos e quedas, traz sempre um nível de dificuldade para sua dança, busca desafios...
Somadas à essas características, podemos colocar uma bailarina(o) clássica - sempre crescente, meia ponta ou ponta, muitas pernas -; uma bailarina moderna - traz elementos de outras danças, seus trajes fogem do convencional -; bailarina ousada - abusa de movimentos mais alongados, solos e quedas, traz sempre um nível de dificuldade para sua dança, busca desafios...
Para tanto, o autoconhecimento é crucial para identificar onde estão nossas facilidades e dificuldades; só assim conseguiremos aprimorar aquilo que já executamos bem e superar nossos próprios obstáculos, levando a nossa dança para onde queremos.
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