Nesses 10 anos ininterruptos de dança não fiz mudanças drásticas no cabelo.
Ou seja, passava longe de tesoura!
Tintura nunca gostei. Isso por pura preguiça: eu quero acordar, passar a escova no cabelo e estar pronta. Na hora de lavar, shampoo, condicionador e um living; hidratação intensa uma vez na semana. Também tenho preguiça de cabeleireiro, vou a cada 4 meses.
Se tingir, o cabelo exige todo um cuidado extra essencial para que fique saudável; só de pensar me da moleza.
Enfim, com todas as mudanças de 2018 (falamos sobre isso, heim! dá uma olhada no blog!), resolvi cortar o cabelo também. Ele estava na cintura, foi parar na orelha!
Confesso que deu um frio na barriga e passei uns dois meses planejando, mas não morri! Na verdade, tava precisando olhar no espelho e ver algo diferente. Isso é ouvir seu corpo, sua auto-estima!
E além disso, doei o cabelo. Fazer o bem sempre faz bem!
Ju
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